Esta é uma das máximas que reina no futebol há já muitos anos e que é a de que “equipa que ganha não se mexe.” E quando se perde? Muda-se o 11 todo? Muda-se uma parte? A resposta correta está em perceber o que aconteceu quando se perdeu.

O Benfica vem de uma má exibição frente ao Portimonense e de um mau resultado frente ao CSKA. Após a receção no Hotel de uma dezena de adeptos a demonstrarem o descontentamento, a equipa quererá mais do que nunca dar uma resposta positiva.

Face aos indicadores que analisámos aqui e aqui, a exibição não foi tão má quanto o resultado pode fazer crer. Pelo discurso de Rui Vitória, a vitória deveria-nos ter sorrido e por isso, será de esperar um 11 exatamente igual ao que começou a última partida. É hora de ser coerente entre as ações e o discurso; quando se diz que a equipa esteve bem e fez por merecer ganhar o jogo, então há que picar os jogadores e dizer que é o mesmo 11 que vai lá para dentro e vai ter a hipótese de mostrar que o último resultado foi apenas fruto da falta de sorte.

Hoje, com o mesmo 11, o Benfica terá que dar uma demonstração factual daquilo que é capaz de fazer. Acreditamos que a fase má já passou e está na hora de virar a página, ganhar confiança através de exibições e resultados para depois poder corrigir alguns aspectos que estão menos bem.

Sem Fejsa e sem Jardel, mas com muitos adeptos nas bancadas, este é o jogo para fazer xeque-mate a todas as dúvidas que assolam o Universo Benfiquista. De muitos, somos um que se destaca, pela mística, pelos adeptos e por tudo o que envolve o nome “Sport Lisboa e Benfica”. Só #Juntos conseguiremos caminhar #RumoAoPenta!

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