Não foi há muito tempo que o Benfica somou uma prestação paupérrima na Emirates.

É um facto que é um torneio de pré temporada e que importa mais do que vencer, construir ligações dentro do campo e relações fora dele. É verdade que o mais decisivo de tudo é para Rui Vitória perceber e legitimar escolhas, e modelar a sua forma de jogar.

Porém, as responsabilidades de um clube da dimensão do Benfica são enormes e não se compadecem com mais uma participação de nível baixíssimo como foi a que foi somada no último ano com Jorge Jesus à frente dos destinos do futebol encarnado.

A Emirates é uma montra de prestígio e o nome do Benfica tem crescido novamente na Europa do futebol. É pois uma excelente oportunidade para continuar a consolidá-lo. E é assim que há que encarar cada desafio. Muito mais do que pensar em definições de plantel.

Lanço já um possível onze para a primeira partida:

Júlio César; André Almeida, Luisão, Jardel, Grimaldo (Eliseu, se o espanhol não estiver disponível); Rafa, Fejsa, Pizzi, Zivkovic; Jonas e Seferovic.