Partindo da ideia que o nosso treinador irá optar pela melhor opção, tendo em conta as características de Pizzi e do seu jogo em comparação com os restantes jogadores, João Carvalho terá novamente minutos como titular na equipa encarnada.
O que o João pode trazer já foi abordado várias vezes no blog e continuamos a acreditar que será sempre uma opção super válida como já tinha sido referido aqui quando o maestro croata se lesionou.
Desejar então sorte ao próximo n10 encarnado, que consiga transmitir em campo todo o talento e inteligência de jogo que lhe é característico.
Rumo ao Penta.
O João Carvalho não tem intensidade nem vontade para ser titular. Só isto das características, não chega. No Restelo, começámos a não ganhar o jogo, com a sua titularidade, que se agravou com o longo tempo em campo, com rendimento praticamente nulo. O que me espanta, é o treinador não ver isto. Antes do jogo do Restelo, comentei ao meu irmão, que me parecia a pior opção. Uma muito melhor era sem dúvida Zivkovic, como logo se verificou no jogo seguinte.
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No final do jogo voltas aqui e falamos, ok?
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O que é que se entende por intensidade, Joaquim?
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Só vi os primeiros 30 min. Pois, o João Carvalho, além de entrar a dormir, parece que adormece a equipa.
Intensidade tem a ver com dinâmica: força e aceleração. Quem não entende, a diferença entre um normal jogador alemão e um normal português; entre Renato Sanches( o do Benfica ) e Pizzi. Devia abster-se de falar de futebol ou de qualquer outro desporto. Mas o mais triste é que o treinador do Benfica também parece que não sabe o que é intensidade, ou anda a dar graxa ao vieira, com a treta da formação, que é o mais certo. Talvez se foda no final do ano.
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Mas qual é a diferença entre o Renato do Benfica e o outro?
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É precisamente a intensidade. O Renato do Benfica corria por dez, o actual nem por um. Deve ser só noitadas.
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Eu só perguntei a do Renato porque a diferença que vejo entre o do Benfica e o de agora é a oposição. Não dá para comparar os opositores que Renato tinha em PT com aqueles que encontrou na Alemanha, primeiro e em Inglaterra depois. O Renato até pode correr o mesmo, mas se o faz com o parco critério que tinha, frente a tipos que correm o mesmo que ele e com melhor noção dos espaços… Então vai brilhar menos!
Olhando para o Bayern, a quem é que ele ia tirar lugar? Ao Thiago? Ao Xabi? E como se não bastasse, este ano ainda chega o Rudy! Um puto que saiu da Luz sem ter noção do que é “defender” a nadar com estes tubarões…
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Continuas sem compreender o que é intensidade. Eu vi há pouco tempo o Renato no Swansea e ele nem aguenta um jogo, jogando a um ritmo muito inferior ao que fazia no Benfica. Isto não tem nada a ver com a oposição. Tem a ver com preparação física, a dele no presente é deficiente. Se é pela vida que leva, isto já não sei.
Ao contrário do que dizes, a diferença não está na oposição. Está na actual condição física do Renato. Os alemães vieram buscar o Renato não foi pelo seus predicados técnicos, para isso levavam o João Carvalho, foi precisamente pela sua intensidade ( dinâmica ), pois pensaram que mesmo na Alemanha, onde a intensidade é máxima, ele podia fazer a diferença, pois tem características físicas inatas, que são únicas. O problema, foi que ele no Benfica jogava como um selvagem, como disse o vitória. No Bayern, tinha que jogar futebol. Aliás, isto diz muito sobre a verdadeira qualidade da formação do Benfica.
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Qual é a verdadeira qualidade da formação do Benfica?
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Bom esse há pouco tempo ou é quando viste o jogo ou então princípio de Janeiro, quando ele se lesionou para nuuunca mais o verem.
Não percebo também o comentário da verdadeira qualidade da formação do Benfica. Quanto muito a da administração da marca Benfica. Que saltava à vista que Renato não estava pronto para o salto que ia dar, é óbvio, mas face aos números poder-se-ia mesmo dizer que não, deixem-no aqui mais 2/3 anos a amadurecer?
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Não é tão boa como se pensa, ou diz. Alguns jogadores têm lacunas nos princípios de jogo, como reconheces ao Renato, e também é bem visível no João Carvalho. Existem também lacunas ao nível técnico: dominar uma bola, jogar com os dois pés. Coisas básicas, que aprendi na rua, e que me faz imensa impressão, ver jogadores profissionais, alguns famosos, sem estas competências. Já vi o Jonas falhar golos, por usar o pé direito, quando devia ter usado o esquerdo. Ainda quanto à qualidade da formação, basta ver a equipa B jogar, muito individualismo, ideia de jogo pobre. Se compararmos com o Barcelona, a distância ainda é muito grande.
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