Depois de um último jogo melhor conseguido para o campeonato frente ao Vitória SC em Guimarães e de uma paragem para os jogos internacionais, estão de volta as competições nacionais, neste caso a prova rainha, Taça de Portugal.
O adversário vem de uma fase má para o campeonato, onde perdeu por 5-2 em Portimão e 0-1 em casa frente ao Desp. Aves, chegando a haver a hipótese de demissão para José Couceiro.
A equipa sadina tem demonstrado nestes últimos jogos pouca agressividade a nível defensivo, concedendo imensos espaços entre linhas, originando assim muita facilidade de criação e remate aos adversários. Tudo isto está relacionado com essa tal pouca agressividade, principalmente notada no setor intermédio.
Na Catedral, José Couceiro virá com certeza jogar no contra ataque aproveitando a velocidade de alguns elementos da frente de ataque do Vitória.
O perigo poderá vir essencialmente das incursões de Arnold no ataque e das suas combinações com o trio de ataque composto, acreditamos nós por João Amaral, Gonçalo e Costinha.
José Couceiro também irá, com toda a certeza, tentar aproveitar os esquemas táticos para chegar à baliza encarnada, como tem sido frequente.
Tudo indica que amanhã um vitória renovado de ambições aparecerá da seguinte forma no Estádio da Luz: Trigueira na baliza e um quarteto defensivo composto por Arnold, Vasco Fernandes, Pedro Pinto e Nuno Pinto; um meio campo formado por Podstawski, Pedrosa e Nenê Bonilha, na frente o já mencionado trio português: João Amaral, Gonçalo Paciência e João Costinha, o setor mais da equipa do Sado, pelo menos em qualidade.
Amanhã seja qual for o onze que o Benfica apresente em campo, estará de sobre aviso que o Vitória de amanhã não será o mesmo dos últimos jogos.
Raça, querer e ambição é tudo o que queremos!
Leva-me ao Jamor, Benfica!