André Horta, tal como já tínhamos dito aqui, vai estar esta época emprestado. Quando falámos na altura, o negócio era com o Marítimo e estava tudo acertado, tendo sido o jogador a recusar no último instante essa opção por acreditar que podia arranjar algo melhor.
Confirma-se agora o empréstimo a um Braga onde, caso não saia ninguém, André Horta não será titular indiscutível; algo que, acima de tudo, o atleta devia ter procurado para a sua carreira, de forma a que para o ano possuísse credenciais para se impor no meio-campo benfiquista.
No nosso entender, e ao contrário do que André Horta crê, o Marítimo seria muito melhor opção do que o Braga. Não só pelo plantel, mas também pelo treinador.
Aguardemos pelo resto do mercado, onde mais empréstimos e vendas surgirão para depois podermos fazer um balanço final.
Concordam com este empréstimo?
Concordo. Não é que ficasse muito desenquadrado na Madeira. Também era uma boa alternativa. Mas até ver, entre o Daniel Ramos e o Abel não há grandes diferenças. Um não tem um pingo de classe (e a equipa transporta esta ideia para dentro de campo na perfeição), o outro ainda está à procura de ser um treinador. O Braga vai fazer mais jogos do que o Marítimo e com mais competitividade, em princípio. O meio-campo do Braga não é assim nada de especial. O André é muito melhor jogador do que o Danilo (por exemplo)!
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Até compreendo a preferência do André pelo Braga. Braga onde joga o seu irmão e daí a preferência.
Agora não compreendo a política do Benfica.
Não compreendo como se emprestam jogadores a clubes que inscreveram na sua identidade (e quase nos estatudos) o ódio ao Benfica.
A direção que comanda o Braga é a mesma desde que este “modo de vida” foi adoptado.
Quem não se sente não é filho de boa gente!
Esta direção do Benfica pouco sente. Infelizmente…
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